Às vezes é tudo o que precisamos. De uma cama... o deitar... alguém para olhar... alguém com quem falar. Na solidão do existir sinto que, contudo, existo. Existo eu outra, ninguém... alguém... Sinto-me oca, inseto de vida. Turbulenta fico, não me abandono. Existo no escuro.
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